Tentaram roubar nossa alegria. Semearam o medo, a incerteza, a desconfiança, os rumores, o ódio. Para muitos, a Copa ia ser um fracasso, uma vergonha, um desastre. Tudo ia dar errado, nada iria funcionar, pois nada ficaria pronto em tempo e tudo que foi feito teria um defeito, ou estava inacabado….
Mas tudo deu errado para os pessimistas de plantão que torcem contra o Brasil: Rede Globo, Revista Veja, Miriam Leitão, Arnaldo Jabor, Jornal Nacional, Jornal Folha de São Paulo, Aécio Neves, PSDB, Alvaro Dias, José Serra, Eduardo Campos…. Até Ronaldo, o fenômeno, pressionado em seus interesses empresariais, titubeou e revelou-se “envergonhado”. Depois voltou atrás.
Como voltaram atrás aqueles que não queriam Copa, que politizaram o evento, que tentaram utilizá-lo para seus interesses políticos. Tiveram que se render à magia do futebol e à alegria do povo brasileiro que, assim como chilenos, argentinos, colombianos, equatorianos e outros, podem, pela primeira vez, desfrutar o clima do evento global mais popular do planeta em sua própria casa. “Trouxemos a Copa não apenas para os brasileiros, mas para todos os latinos”, dizia o então presidente Lula. Acertou em cheio!
Os selecionados latino-americanos estão dando show de bola ao lado dos seus torcedores apaixonados que não escondem também o interesse de conhecer mais o Brasil e os brasileiros, famosos agora, não apenas pelo futebol, mas também por sua imensa capacidade de superar a pobreza e promover o desenvolvimento com geração de emprego. Ao contrário dos países europeus, onde a “austeridade” econômica de governos conservadores e neoliberais espalha o desemprego, a desesperança e a tristeza.
Governos muito parecidos com aquilo que, no Brasil, foi o governo do PSDB de FHC, Aécio Neves e José Serra. Os mesmos que embalaram o hino de que a Copa seria um fracasso e que destilaram seu ódio contra a presidenta Dilma na abertura do evento.
Enganaram-se uma vez mais e deveriam se envergonhar ao ver a garra e o orgulho dos atletas e do povo brasileiro ao cantar o nosso Hino Nacional: “Verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte”. Se em 2002 a esperança venceu o medo, desta vez, a alegria superou o ódio. Viva o Brasil! E viva o povo brasileiro!