Nesta quarta-feira, 16 de novembro, representando a categoria química do ABC, o secretário geral e de imprensa do Sindicato, Ronaldo de Oliveira, assinou a Convenção Coletiva 2016 do Setor Químico na sede da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT no Estado de São Paulo (FETQUIM).
A íntegra da Circular às empresas, oficilizando os índices de reajuste e valores do Piso Salarial e PLR Mínima pode ser acessada AQUI.
O resumo do que foi assinado é o seguinte:
Reajuste dos salários:
– Salários até R$ 7.929,13: reajuste de 6% em 01/11/2016 e mais 2,5% em 01/06/2017 sobre o salário de 31/10/2016, totalizando reajuste de 8,5%.
– Salários iguais ou superiores a R$ 7.929,13: valor fixo mensal de R$ 475,83 a partir de 01/11/2016 e mais R$ 198,15 a partir de 01/06/2017,
Piso salarial:
– Para empresas com até 49 trabalhadores(as): R$ 1.435,67 em 01/11/2016 e R$ 1.469,53 em 01/06/2017.
– Para empresas com 50 trabalhadores(as) ou mais: R$ 1.471,69 a partir de 01/11/2016 e R$ 1.506,40 a partir de 01/06/2017
PLR mínima fica mantida por mais um ano nos valores de:
– Para empresas com até 49 trabalhadores(as): R$ 930,00
– Para empresas com mais de 49 trabalhadores(as): R$ 1.030,0
As cláusulas sociais ficam mantidas por mais um ano.
Convenção é PATAMAR MÍNIMO
“Nós garantimos a PLR mínima, que já foi uma importante vitória, já que os patrões vieram às negociações com sede de acabar com direitos. O reajuste de inflação cheia, mas parcelado, é um patamar mínimo. E chamamos todos e todas a nos unirmos e buscar fábrica a fábrica um reajuste maior do que a Convenção”, enfatiza o presidente do Sindicato, Raimundo Suzart.
Leia mais sobre a assembleia que autorizou a assinatura da Convenção Coletiva AQUI