Por volta das 11h, na região central e Praça da Sé, foi realizado o ato político, com a fala dos presidentes das seis centrais sindicais que organizaram a atividade. Depois, a marcha segui pela av. Brigadeiro Luiz Antonio e terminou no vão do MASP, na av. Paulista.

A marcha é um ato unitário organizado conjuntamente pela CUT e CGTB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT. Até as 12h, rádios e sites da chamada grande mídia, com exceção da CBN, insistiam em noticiar que apenas 3 mil pessoas participavam da marcha.

A favor dos trabalhadores

“A marcha é absolutamente sindical, ela fala da pauta da classe trabalhadora. Vamos entregar novamente a pauta ao governo, ao Legislativo, ao Judiciário porque até o momento ela avançou muito pouco”, afirmou Freitas, que segurava uma foice com os dizeres “PL 4.330”, referência a projeto de lei sobre terceirização repudiado pelas centrais.

Entre as principais reivindicações da Pauta estão redução da jornada para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, correção da tabela do Imposto de Renda, arquivamento do PL 4.330 e manutenção da política de valorização do salário mínimo.

A categoria química do ABC esteve presente à atividade, fortalecendo a luta pelo atendimento das reivindicações da classe trabalhadora.