Por José Evandro Alves da Silva
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, finalmente saiu do armário ao aderir de vez e de forma descarada ao bolsonarismo antidemocrático que não aceita as regras do jogo e que será condenado por uma longa lista de crimes, incluindo atentados terroristas e planejamento do assassinato de autoridades. Sem vergonha na cara, passou a defender a anistia da família Bolsonaro e seus comparsas, apesar da longa lista de crimes.
Tarcísio, o fraco, é um político medíocre, escravo da família Bolsonaro.
Não tem grandeza para ser governador do principal estado do País. Sozinho, não se sustenta. Necessita do apoio das milícias digitais e dos extremistas radicais de direita, pois a esses nada mais importa do que manter um clima de incerteza, de conflitos, de instabilidade. Não está nem aí com o efeito negativo desse comportamento sobre a economia, a produção industrial e os nossos empregos.
Todas as demissões daqui para a frente serão atribuídas a essa política irresponsável e criminosa desse bando que será em breve julgado e condenado sob os rigores da Lei e da Justiça. Sem mimimi, nem chororó.
Tarcísio de Freitas deixa de lado também a fantasia de governador “técnico”, de “engenheiro”, mesmo porque nessa área não fez nada até agora e a sua única grande obra será realizada com dinheiro do governo federal e por iniciativa do presidente Lula: o túnel Santos – Guarujá.
José Evandro Alves da Silva é presidente do Sindicato dos Químicos do ABC