Categoria química do ABC está de parabéns, pois apoiou a militância das comissões de fábrica, CIPA, SUR, delegados e dirigentes sindicais da categoria, e cruzou os braços
No dia 28 de Abril a classe trabalhadora e a população como um todo deram um sonoro NÃO! às reformas do governo Temer. Em todos os Estados e no Distrito Federal, em todas as capitais e cidades importantes de cada Estado, foram realizados paralisações e protestos contra a destruição da CLT e da Previdência Social pelo governo dos patrões, comandado por Temer.
Todas as centrais sindicais unidas, igreja católica, pastores evangélicos, associações de advogados, juízes do trabalho, intelectuais e artistas, estudantes universitários e secundaristas, movimentos sociais. Todos em apoio à mobilização da classe trabalhadora em luta contra as propostas neoliberais, que estabelecem a redução de direitos e a precarização das condições de trabalho.
Estimativas apontam entre 35 e 40 milhões o contingente de pessoas que deixaram de trabalhar e que foram às ruas protestar no dia 28 de abril. Uma mensagem clara aos senadores e deputados e ao governo ilegítimo de Michel Temer, que propõe mudanças radicais na vida das pessoas sem um amplo debate e uma negociação prévia.
A categoria química do ABC está de parabéns, pois apoiou a militância das comissões de fábrica, CIPA, SUR, delegados e dirigentes sindicais da categoria, e cruzou os braços. Das maiores às menores empresas, em todas as cidades da região do ABC, as máquinas e muitos escritórios pararam por completo ou parcialmente.
A classe trabalhadora não pode aceitar uma reforma trabalhista feita pelos patrões e para os patrões, para aumentar e eternizar a exploração do capital pelo trabalho, agora e para as gerações futuras. O Sindicato dos Químicos do ABC continua em estado de luta e mobilização permanente, até a completa derrota desse governo de patrões e seus aliados.
A diretoria do Sindicato
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