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A luta é agora

24/05/2013 às 18h55

A luta é agora, por Paulo Lage

 

Nao há tempo para descanso. Os desafios estão colocados e a melhor maneira de enfrentá-los, a categoria já decidiu: 1) Apoio ao governo Dilma e à sua política industrial; 2) Avançar o desenvolvimento regional sustentável; 3) Fortalecer o Sindicato e a Formação Sindical; 4) Apoio às bandeiras de luta da CUT e dos movimentos sociais; 5) Mais saúde e melhor qualidade de vida, com proteção ambiental. Essas são nossas bandeiras em uma luta que 
já começou.
 
Afinal, os ataques da oposição e da mídia ao governo da presidenta Dilma tem como alvo sua política de controle da inflação sem recessão e desemprego. Para isso, ela baixou o valor da conta de luz apesar do boicote dos governadores do PSDB, como Geraldo Alckmin em São Paulo. Baixou também os impostos da indústria química para torná-la mais competitiva frente à competição externa.
 
Ainda com o intuito de derrotar o projeto político que vem promovendo a inclusão social por meio do emprego e do aumento da renda, tentam manchar a imagem do presidente Lula, enquanto este é homenageado em todo o mundo devido ao sucesso das políticas públicas de seu governo, continuado por Dilma.
 
Nossa resposta é informar a categoria e formar a militância para o enfrentamento político a esses ataques, melhorando a organização nas fábricas e aumentando a consciência política, ao tempo em que, levamos 
as propostas dos trabalhadores para os prefeitos, parlamentares, ministérios e outros órgãos do governo 
federal. 
 
Neste momento em particular, nossa luta é contra o monopólio da produção de PVC e pelo direito de participação dos trabalhadores da Solvay Indupa na reestruturação em curso na empresa ao ser colocada à  venda. Vamos às ruas, aos órgãos de controle de governo e em busca do apoio e da solidariedade internacional para garantir a manutenção dos empregos e a retomada dos investimentos na planta que é responsável, inclusive, por boa parte da arrecadação do município de Santo André.
 
A luta é agora.