Nosso emprego, nossos salários, nossas férias, nosso 13º., nosso Fundo de Garantia, nossa PLR. Enfim, o nosso futuro, está nas mãos e na consciência de cada um, na hora de votar no próximo dia 26 de outubro. Não há meio termo. É avançar ou retroceder.
Dilma se dispõe a avançar, a gerar mais empregos que geram mais consumo e mais produção industrial e agrícola, que permitem ao governo continuar investindo no desenvolvimento da infraestrutura e da sociedade: mais e melhores escolas, mais médicos e mais especialidades, melhor qualificação profissional, mais oportunidades para os jovens, moradia de qualidade para todas as classes sociais, mais direitos e proteção para as mulheres e os aposentados.
Dilma já mostrou que está do lado da classe trabalhadora, do lado daqueles que trabalham e estudam, que desejam uma vida melhor. Frente a uma crise internacional que já dura seis anos, ela não desacelerou a economia, o que causaria desemprego e corte de salários e de benefícios, justamente o que querem os empresários e banqueiros que viram seus lucros diminuírem e o controle do governo sobre suas operações ilegais, aumentar.
Por isso, apoiam Aécio Neves do PSDB que tem agora o apoio de Marina Silva e dos bancos, uma aliança perfeita para retroceder ao modelo neoliberal de governo, que se caracteriza por: menor presença do Estado na economia e mais liberdade para o Banco Central aumentar os juros e o lucro dos bancos, tornando mais cômodo e lucrativo ao empresário da indústria aplicar no mercado financeiro do que na produção. Ou seja, proteger a classe empresarial, os banqueiros e as oligarquias do interior e das grandes cidades, contra os riscos da crise internacional.
Por isso, não há meio termo na hora de decidir o seu voto no domingo dia 26 de outubro. Você tem que ter consciência das consequências da sua decisão para você, sua família, seus amigos e parentes, seu bairro, sua cidade, seu país. Não haverá volta. Seu voto é o nosso futuro.