- As ações do governo Lula no combate à pobreza e à miséria já estão gerando frutos.
- Em 2024, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego da história.
- Houve redução de 1,1 milhão de pessoas sem trabalho em 2024 frente a 2023.
- Empregados com carteira e sem carteira atingem patamar recorde.
- Rendimento médio do trabalhador também é o melhor da série histórica
O desemprego seguiu caindo em 2024, batendo recordes positivos e mostrando uma recuperação consistente no mercado de trabalho.
A taxa de desemprego fechou o trimestre terminado em dezembro de 2024 em 6,2%, ficando praticamente estável em relação ao período de julho a setembro, quando ficou em 6,4%. Com isso, a média anual de 2024 ficou em 6,6%, uma queda de 1,2 ponto percentual em comparação com 2023, que teve média de 7,8%. Esses números são da Pnad Contínua, divulgada nesta sexta-feira (31/1) pelo IBGE.
Esse é o menor índice anual desde o início da série histórica, em 2012, quando a taxa foi de 7,4%. Até então, o recorde negativo era de 2014, com 7%.
Além disso, o número de desempregados caiu em 1,1 milhão de pessoas na média de 2024 (7,4 milhões) em relação a 2023 (8,5 milhões). Esse é o menor número de desocupados desde 2014, quando foram registradas 7,0 milhões de pessoas nessa situação.
Renda aumentando
O valor anual do rendimento real habitual foi estimado em R$ 3.225, um aumento de 3,7% (ou R$ 115) na comparação com 2023.
Anteriormente, o maior resultado da série havia sido em 2014 (R$ 3.120). Por outro lado, o menor foi registrado em 2022 (R$ 2.901).
Segundo o IBGE, são dois anos seguidos de crescimento do rendimento, após recuo em 2021 e 2022.
A expansão do rendimento em 2024 abrangeu trabalhadores formais e informais o que contribui significativamente para o crescimento da massa de rendimento
Fonte: IBGE/Pnad Contínua – Agência Gov
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