Objetivo é mobilizar trabalhadores e trabalhadoras para que o Brasil retome o rumo do desenvolvimento econômico e social do país,
“O Brasil está triste, pobre, desempregado, doente. Humilhado. Foi colocado de joelhos ante ao mundo por um governo que só gera destruição e desesperança. A negação da ciência e da vacina, a rede de ódio e mentiras, levaram à perde de mais de 640 mil vidas nesta pandemia. Hoje as ruas expõem a tristeza de um país que, até 2016, era feliz e agora o que vemos é um país mais violento, menos civilizado. Mais egoísta e menos solidário.”
Descrevendo o triste cenário acima sobre nosso país, a CUT iniciou a live de lançamento dos Comitês de luta em defesa da classe trabalhadora, pela vida e democracia, uma iniciativa da CUT e suas entidades filiadas, realizado nesta terça-feira, 22 de fevereiro.
Os comitês serão instrumentos de luta para mobilizar trabalhadores e trabalhadoras para que o Brasil retome o rumo do desenvolvimento econômico e social do país, de acordo com Sérgio Nobre.
A ação dos comitês será fundamental para reverter as consequências do péssimo desempenho da economia nos últimos anos, como desemprego, inflação e juros altos, fome e miséria e os ataques aos direitos dos trabalhadores e ao patrimônio nacional incluindo os serviços públicos, que teve início no governo do golpista Michel Temer (MDB) e se profundou no governo de Jair Bolsonaro (PL), que enviou ao Congresso Nacional vários projetos de privatização, entre eles os dos Correios e da Eletrobras, na avaliação de Sérgio Nobre, presidente nacional da Central.
Todos podem participar dos Comitês
Todos os cidadãos e cidadãs, trabalhadores brasileiros, poderão contribuir e atuar para lutar por um Brasil digno, livre de políticas que penalizam a população. Na live, Sérgio destacou que 2022 é um ano chave para a luta contra o governo de Bolsonaro. “Este ano vai definir a nossa vida”
E reforçou: “temos que eleger quem está comprometido com a classe trabalhadora”
Os comitês serão formados a partir das entidades filiadas à CUT, com a realização de assembleias, plenárias e outras atividades de formação com participação e atuação dos trabalhadores.
Os comitês terão também caráter solidário. “Vamos reunir trabalhadores para lutar pelos direitos e serem solidários com aqueles que sofrem as consequências da tragédia brasileira, a fome, a miséria e o desemprego. E vamos exercitar a democracia”, pontuou a vice-presidente nacional da CUT, Carmem Foro.
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