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Nos onze anos de governo Lula/Dilma categoria química recuperou perdas e conquistou 32% de aumento real no piso salarial

14/10/2014 às 15h10

É verdade que os jovens trabalhadores não conheceram a dura realidade dos anos de FHC, do PSDB, mesmo partido de Aécio Neves. Para quem entrou no mercado de trabalho nos últimos seis anos, falar em desemprego, arrocho salarial, retirada de direitos são palavras desconhecidas.

Mas nem sempre foi assim. E num passado recente, a categoria química do ABC passou por um verdadeiro calvário nos anos neoliberais do governo FHC: no governo dos patrões a realidade era altos lucros, filas de desempregados, nenhuma qualificação profissional gratuita, jovens sem chance de ganhar experiência no primeiro emprego, pobreza e depressão. A categoria química foi reduzida de 40 mil em cerca de 900 empresas para 25 mil trabalhadores em cerca de 400 empresas.

E os salários? Bem, contra fatos, não há argumentos. Confira os gráficos abaixo, elaborados pela subseção Dieese do Sindicato.

Nos governos do Fernando Henrique Cardoso do PSDB, partido do Aécio Neves, a categoria acumulou PERDAS SALARIAIS de -3,1%.  Em sentido oposto, nos governos do Lula e da Dilma, os químicos acumularam 20,3% de AUMENTO REAL NO SALÁRIO.

 

Nos governos do Fernando Henrique Cardoso do PSDB, partido do Aécio Neves,  a categoria acumulou aumento real de salário de APENAS 3,8%.  Em comparação, nos governos do Lula e da Dilma, os químicos acumularam 32,0% de AUMENTO REAL NO PISO SALARIAL.

Quem compara não tem dúvida. Pense nisso na hora de votar!