Por José Evandro Alves da Silva, presidente do Sindicato dos Químicos do ABC

O Mercosul e a União Europeia firmaram recentemente o maior acordo comercial do mundo, após 25 anos de negociação. Mais uma mostra da liderança internacional do presidente Lula.

O Mercosul é formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela (atualmente suspensa), e a União Europeia, por 27 países. Juntos, representam uma população de 731 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto (PIB) de 22,3 trilhões de dólares. “O acordo é uma excelente notícia para o Brasil”, avalia a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) (Jornal Valor Econômico, 6/12/24).

As exportações brasileiras devem aumentar nos próximos anos e, com isso, a produção de materiais de embalagem, como o plástico. O aumento da produção significa o crescimento dos postos de trabalho e, consequentemente, dos salários.

Mais uma conquista do governo Lula. O governo do presidente Lula já gerou mais de 2 milhões de novos empregos apenas neste ano, fortalecendo a negociação coletiva e o aumento real de salários.

Lula é um estadista, um líder do mundo democrático, focado em gerar as melhores oportunidades para as empresas e os trabalhadores brasileiros, principalmente os mais jovens. E o ABC é um dos setores que devem se beneficiar do Acordo UE-Mercosul nos próximos anos.