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Tire suas dúvidas: as regras do INSS para se aposentar em 2023

Escrito por: Redação
06/03/2023 às 17h23

Três regras de transição da reforma da Previdência passam a ter novas exigências este ano. As mulheres, por exemplo, agora devem ter 62 anos completos para pedir aposentadoria por idade.  Veja o que mudou

Aposentadoria por idade:

– Acabou a regra de transição para aposentadoria por idade. A partir de 2023, as mulheres precisam ter 62 anos de idade completos.

– Para homens, a idade mínima está fixada em 65 anos desde 2019. Para ambos os sexos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 15 anos.

Idade mínima para aposentadoria por tempo de contribuição:

– Neste ano, as mulheres poderão se aposentar aos 58 anos, desde que tenham pelo menos 30 anos de contribuição.

– Para os homens, a idade mínima é 63 anos de idade e 35 de contribuição.

Pela regra os homens precisam comprovar que contribuíram ao INSS por pelo menos 35 anos e mulheres, 30 anos de contribuição. A idade mínima exigida sobe seis meses a cada ano, até chegar aos 62 anos de idade para elas, em 2031, e aos 65 anos de idade para eles, em 2027.

Regra dos pontos

Pela regra da pontuação mínima, em 2023, a soma entre idade e tempo de contribuição para homens precisa somar cem pontos e para mulheres 90 pontos. É necessário ter ao menos 30 anos de pagamentos ao INSS, no caso das mulheres, e 35 para homens.

Qual é a melhor regra para se aposentar?

Cada caso é um caso e, portanto, é recomendável buscar informações no INSS e até consultar  um especialista previdenciário. Assim, o segurado poderá optar pela regra que for mais vantajosa, seja a mais rápida ou a que pague mais.

Atenção!

Quem alcançou as condições para se aposentar por alguma regra de transição em 2022, mas não entrou com pedido no INSS no ano passado, não precisa se preocupar.

O Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu que o momento para conquistar o direito à aposentadoria ocorre quando o trabalhador alcança as condições, independentemente da data do pedido ou da concessão do benefício pelo INSS. Isso beneficia os segurados que enfrentam longas filas no INSS para ter os processos analisados.

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Leia o Sindiquim Especial sobre a Reforma da Previdência AQUI